domingo, 9 de maio de 2010

Whiskey in the jar, oh!

Sempre temos tão pouco tempo, tudo resumido em horas, tudo corrido. E eu aqui aproveito o tempo fazendo todas as coisas que você odeia, e milagrosamente tu ainda vem falar comigo. Eu não sei o que o subcosciente quer me dizer ou te dizer com isso, de chegar aos extremos alcóolicos ou de todas as ilegalidades que eu procuro atingir na tua frente, mas acredito que tu me deixa tão à vontade que eu me sinto livre pra ser Bruno.
Tudo mudou, 1 ano e um pouco mais de um mês pra cá, e hoje eu me pergunto por que eu resolvi esperar tanto pra falar contigo, pra tentar mais uma vez. Acho que era o medo de não poder substituir o que tu já sentia por outro alguém, medo de ter que admitir que eu fui idiota em não te querer uma vez e incompetente pra ter denovo.
E eu ainda tenho medo. Tu me faz ter medo, me faz ser inseguro, me faz pensar em ti a semana inteira, me faz esqucer de tudo e pensar no que vai ser do fim de semana, se eu vou poder ver teu rosto ou não. Me faz sentir as borboletas voando no estômago. Me faz sentir que eu tenho alguém pra ser musa das minhas letras, que tu sabe bem, é o melhor que eu posso dar.
Tu é uma em um milhão. Tu sabes que é.

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