terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Ancilostomíase

Rindo, rindo, indo e rindo. Indo e rindo, acho lindo. Não costumo escrever sobre sorrisos, muito menos sou uma pessoa que se vê radiante, até porque já me acostumei a me descrever deitado na sombra. Mas, detalhe - e apenas detalhes - me deixam alegre, me deixam sorrindo. E um sorriso sempre fica em primeiro plano. Um sorriso é tão humano quanto uma lágrima, e tem a mesma beleza inrustida no choro, mas de um modo diferente, de um modo feliz.
E como gosto das cores, amarelo é alegria, amarelo é gargalhada, amarelo me faz dar sorrisinhos a toa, como se fosse uma criança. Ela tem amarelo, sempre a vi com essa cor. E acho engraçado, muito engaçado, e nem sei porque. Não é arrebatador e estonteante como o vermelho intenso e nem tem o desejo rubro inrustido nessa cor. Mas, insisto em dizer que me tras alegria, como um raio de sol, que deixa tudo meio amarelo, tudo radiante, tudo, tudo, sorrindo.
Digitei tudo isso sorrindo, pra alguém que as vezesinhas me deixa sorrindo, e que eu sempre vejo sorrindo; a menina amarela que eu galanteio e que foi a musa dessa situação.

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